Eduardo Pedrosa promete não apresentar mais projetos “perda de tempo”

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Eduardo Pedrosa do Distrito Federal usou as redes sociais para prometer “nunca mais apresentar” um único projeto classificado por ele como “perda de tempo”. O distrital Eduardo Pedrosa (PTC) afirmou em sua conta pessoal do Twitter, neste sábado (28/09/2019), que a decisão se refere às matérias como as que mudam nome de ruas, praças e que incluem datas comemorativas no calendário oficial da região. Ele chegou a reconhecer ter apresentado duas propostas com fins parecidos. Entretanto, não fará novamente.

“Aí vai um político e fica perdendo tempo discutindo nome de rua, apresentando projeto para criar dia do não-sei-o-que, data comemorativa. Sinceramente, cheguei a apresentar 2 projetos nesse sentido, mas eu faço um compromisso, de nunca mais apresentar, um único projeto desse perfil”, desabafou Pedrosa.

Na sequência, o político argumentou que há “gente procurando atendimento em hospital, lutando pela vida, tem gente procurando emprego para alimentar seus filhos, tem gente com medo de perder um familiar ou a vida para insegurança, enfim, tudo é importante” como pautas realmente importantes para um legislador. ““Não há mal nenhum em mudar de opinião. Contanto que seja para melhor”, parafraseou ele a conhecida declaração de Winston Churchill.

Esperamos que sim deputado, seja exemplo para os seus pares. Trabalhe pela população e para a população.

TWITTERReprodução / Twitter

Distrital desabafa sobre propostas inúteis enquanto população está carente de serviços públicos de qualidade

 

Eleito deputado distrital com 12,8 mil votos pelo PTC, Eduardo Pedrosa terá que dividir o tempo entre os trabalhos parlamentares e a prestação de serviços à comunidade. O jovem de 28 anos foi condenado em 2015 a dois anos de detenção por homicídio culposo na direção de veículo automotor. A pena foi convertida em outras restritivas de direito.

Sobrinho de Eliana Pedrosa (Pros), ele foi considerado culpado pelo acidente que matou a estudante da UnB Laís Pimenta, 21 anos, em 2011. Eduardo saía de uma festa e, segundo a polícia, dirigia a uma velocidade de, no mínimo, 125km/h em uma noite chuvosa. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro.

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